Quem Sou

Quem Sou
Ana Carla, moro em Brasília - DF, sou jornalista por formação, pedagoga por amor à educação, artesã e contadora de histórias pela paixão, com atualização em Processo de Comunicação e Comunicação Institucional pela Fundação Getúlio Vargas - FGV. Amo as peculiaridades da arte de narrar histórias. Transformar a palavra escrita em discurso oral é a essência deste trabalho. Proporcione diversão e cultura aos seus convidados, clientes e amigos. Promova uma fascinante viagem ao mundo da leitura, onde a imaginação é quem comandará o resultado final...Quem sabe sua festa/ evento não será a próxima história a ser contada!. Venha, vamos sonhar, imaginar e quem sabe, criar!!!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Trava-Línguas e Parlendas

A partir de hoje, a cada mensagem vou postar um trava-língua para divertir nossos seguidores e visitantes. Então curta e divirta-se!
Antes, vamos conhecer um pouco mais sobre essas duas formas de brincadeiras do nosso folclore? "Parlendas e Trava-lìnguas fazem parte das manisfestações orais da cultura popular. São elementos do folclore brasileiro, assim como as lendas, os acalantos, as adivinhas e os contos".
Podemos definir os trava-lígunas como frases folclóricas criadas pelo povo com o objetivo lúdico (brincadeira). Apresentam-se como um desafio de pronúcia, ou seja, uma pessoa passa uma frase difícil para outro indivíduo falar. Todos os trava-línguas são propostos por fórmulas tradicionais, como: "fale bem depressa"; "repita três vezes"; "diga correndo" e similares. O importante no trava-língua é que ele deve ser repetido de cor, várias vezes seguidas e tão depressa quanto possível. Lido, e devagar, perde a graça e a finalidade. 
Fonte: Recanto das Letras



Vamos treinar?
Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.





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