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Quem Sou
Ana Carla, moro em Brasília - DF, sou jornalista por formação, pedagoga por amor à educação, artesã e contadora de histórias pela paixão, com atualização em Processo de Comunicação e Comunicação Institucional pela Fundação Getúlio Vargas - FGV. Amo as peculiaridades da arte de narrar histórias. Transformar a palavra escrita em discurso oral é a essência deste trabalho. Proporcione diversão e cultura aos seus convidados, clientes e amigos. Promova uma fascinante viagem ao mundo da leitura, onde a imaginação é quem comandará o resultado final...Quem sabe sua festa/ evento não será a próxima história a ser contada!. Venha, vamos sonhar, imaginar e quem sabe, criar!!!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Momento: Reflexão
"É claro que meus filho terão computadores, mas antes terão livros" Bill Gates
(...) “O livro desempenha um papel importante na vida e na formação do ser humano, pois através dele nos tornamos mais sensíveis ao mundo e capazes de entender nossas próprias reações. O livro incrementa a missão de educar, pois fornece as crianças informações, lazer, cultura, propiciando ao leitor elaborar seu próprio conhecimento, enriquecer seu vocabulário, facilitar a escrita, agilizar o raciocínio e aguçar a imaginação. Assim, ao incentivamos a leitura, estamos deflagrando um movimento para pessoas críticas, participativas, criativas e preparadas para construir a nação do futuro”.
Fonte: Cidade do Livro
Mais uma delícia de Cordel Infantil
A Maldita Chuva de Chicletes
Cícero Lins de Moura
Cícero Lins de Moura
Dia a dia, a humanidade foi ficando viciada, desde a tenra idade, no mundo da criançada, no consumo de chiclete, essa bala emborrachada.
Os pais passavam aos filhos esse prazer desmedido, sem alertar as crianças, sobre o perigo embutido contra o meio-ambiente que foi ficando ferido.
Parques, “shopins”, e calçadas foram ficando manchados com patocas de borracha dos chicletes já chupados, que grudavam sob os pés dos descalços e calçados.
No assoalho do ônibus; Na poltrona do cinema; Na entrada da igreja; essa “pichação” dilema, a tudo segui manchando, e transformou-se em problema.
Tomadas de providencias sobre essa borracheira, nenhum governo tomava... e prosseguia a sujeira. Até, mesmo, nas escolas, sob o tampo da “carteira”.
Crianças mal educadas e adultos mal crescidos emborrachavam o mundo dos sub desenvolvidos, sem pensarem no futuro, onde estariam perdidos.
Em certo tempo, o castigo foi mandado das alturas, de um reinado distante, de mágicas criaturas que ficaram revoltadas com aquelas diabruras.
Uma chuva de chicletes foi caindo, de mansinho; lentamente aterrizando, tocando cada cantinho, deixando “chicletizado” tudo que era caminho.
Junto com a chuva, veio uma vontade incontida de pegar a guloseima daquela chuva caida, e todo mundo avançava, sem freio e sem medida.
E o sol foi derretendo a borracha mastigada, e o povo foi se envolvendo naquela coisa colada, como um visgo maldito; uma maldição mandada.
Crianças foram ficando com os dentes cariados; com diabetes; gastrite; com gases acumulados; com falta de apetite; cada vez mais, viciados.
Nas ruas e nas calçadas; em qualquer lugar estava aquela coisa peguenta que às pessoas pegava, que se agarrava ao sapato, derretia e se espalhava.
Foi aí que a humanidade, se sentiu tão perdida, apelou para o alto, d'onde a chuva caída transformou os viciados, numa gente arrependida.
O rei do mágico império fez o povo prometer que doravante iriam adotar um proceder, depois de mascar chiclete; como iria fazer...
...Enrolar a borrachinha, antes de jogar no lixo, num papelzinho que fosse... seria esse o capricho, pois uma gente educada não procede feito bicho.
E a Terra ficou limpa... E as crianças do futuro Não mais chupavam borracha; E, não mais pichavam muro. Isso vai acontecer Com as crianças...Eu juro!
domingo, 27 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Fim de semana com muitas histórias!
Veja a programação e divirta-se com a família!!!
Acesse: Roteiro Baby Brasilia
Veja a programação e divirta-se com a família!!!
Acesse: Roteiro Baby Brasilia
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Casa do Cantador
A biblioteca da Casa do Cantador foi batizada de Patativa do Assaré, na qual é possível encontrar um grande acervo de cordéis, entre eles exemplares de Jorge Amado e Ariano Suassuna.
Vale a pena conferir!!!
Vale a pena conferir!!!
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Cordel Infantil
Ana e o Formigueiro
Autora: Susana Morais
E ouviu uma doce voz
Um 'formigo' bem esperto
Lhe falou em tom veloz:
"Minha cara amiga Ana
Sei que podes me escutar
Sei também que és bacana
E que vais nos ajudar
É que existe um gafanhoto
Que ameaça o formigueiro
Ele é muito maroto
Também feio e trapaceiro"
Ana ouviu toda a história
Que o 'formigo' lhe contava
E pra sempre na memória
Tudo aquilo ali ficava
Resolveu pedir ajuda
Para sua vovozinha:
"Vovó Mila me acuda
Pois eu sei que és boazinha"
E montaram armadilha
Pra pegar o gafanhoto
Ia ser uma maravilha
Ver o gafanhoto roto
Pediram pra Dona Aranha
fazer uma grande teia
E ela lá com toda manha
A trapaça ia ser feia
Atrair o gafanhoto
Começava assim o plano
As formigas todas juntas
Não podia haver engano
Quando o gafanhoto viu
A montanha de comida
Não pensou mais de uma vez
Correu sem pensar na vida
Atacando a comilaça
Nem de longe percebeu
Que estava preso à teia
De repente aconteceu
Ele então tentou correr
Mas não conseguia andar
Já que suas patas todas
Não podia despregar
As formigas lhe cercaram
Dentro de um formigueiro
O puseram pra pensar
De castigo o dia interiro
Com a cuca a funcionar
Gafanhoto repensou
Que a sua atitute
A muitos prejudicou
Porque quando o inverno chega
Sempre acaba a comida
Então todo o formigueiro
Ficaria sem guarida
Se mostrou arrependido
Se dispôs ajudar
desse dia em diante
Não iria pertubar
O castigo terminado
Libertaram o bichinho
Pois depois daquele dia
Ele virou amiguinho
Formigueiro e gafanhoto
Trabalhavam sem limite
Depois disso pra comida
Nunca faltou apetite
Ana com o formigueiro
Sempre sempre ajudava
E depois daquele dia
Mais amigos conquistava
E então a natureza
Dessa forma se alegrou
Entre bichos e humanos
O amor enfim reinou
Esta história que contei
Agradeço a ajuda
De uma linda menininha
A minha sobrinha Duda!
Autora: Susana Morais
Numa manhã de domingo
Ana estava a passear
E o dia estava lindo
Um bom dia pra brincar
E na casa da vovó
Sempre tinha brincadeira
Ela nunca estava só
Pois a turma era primeira
Certa vez lá no quintal
Ana viu um formigueiro
Ele era tal e qual
Uma montanha de dinheiro
A garota chegou pertoAna estava a passear
E o dia estava lindo
Um bom dia pra brincar
E na casa da vovó
Sempre tinha brincadeira
Ela nunca estava só
Pois a turma era primeira
Certa vez lá no quintal
Ana viu um formigueiro
Ele era tal e qual
Uma montanha de dinheiro
E ouviu uma doce voz
Um 'formigo' bem esperto
Lhe falou em tom veloz:
"Minha cara amiga Ana
Sei que podes me escutar
Sei também que és bacana
E que vais nos ajudar
É que existe um gafanhoto
Que ameaça o formigueiro
Ele é muito maroto
Também feio e trapaceiro"
Ana ouviu toda a história
Que o 'formigo' lhe contava
E pra sempre na memória
Tudo aquilo ali ficava
Resolveu pedir ajuda
Para sua vovozinha:
"Vovó Mila me acuda
Pois eu sei que és boazinha"
Sempre sempre ajudava
E depois daquele dia
Mais amigos conquistava
E então a natureza
Dessa forma se alegrou
Entre bichos e humanos
O amor enfim reinou
Esta história que contei
Agradeço a ajuda
De uma linda menininha
A minha sobrinha Duda!
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